domingo, 5 de novembro de 2017

O PODER DAS PERGUNTAS

MT 20:30–32: “E eis que dois cegos, assentados à beira do caminho, tendo ouvido que Jesus passava, clamaram: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de nós! Mas a multidão os repreendia para que se calassem; eles, porém, gritavam cada vez mais: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós! Então, parando Jesus, chamou-os e perguntou:Que quereis que eu vos faça?”

Durante a nossa vida, desde quando começamos a falar, ainda criança, já questionamos os pais sobre tudo ao nosso redor. O que não muda em relação às respostas, pois também passamos boa parte da vida respondendo a perguntas. A nossa mente sente a necessidade de entender tudo ao redor. Todavia, não são os acontecimentos externos que moldam a nossa vida, mas a maneira como interpretamos e avaliamos esses acontecimentos. Por isso, tome muito cuidado em responder corretamente o questionamento de seu filho(a), esta criança está querendo entender o mundo ao seu redor. É nessa fase, até os oito anos,  que a criança vai formar cerca de 50% do caráter dela, isto é, a base para tudo que será pelo resto da vida.


Se as mães cristãs apresentarem à sociedade filhos que tenham integridade de caráter, com princípios firmes e moral sã, terão realizado o mais importante de todos os trabalhos missionários. Devidamente educados para assumir seu lugar na sociedade, seus filhos são a maior evidência do cristianismo que possa ser dada ao mundo. — Pacific Health Journal, Junho de 1890.


Mas vamos falar de você que agora vive uma vida adulta e precisa entender como pensa e vê a vida e os fatos que ocorrem ao redor. Primeiramente, pense nas perguntas que você faz a si mesmo. Se estiver fazendo perguntas do tipo "de que adianta orar, ir pra igreja, ler a Bíblia,...?", ou "por que logo eu?", "Por que Deus não me ouve?"... Perguntas assim mostram que você tem uma visão enfraquecida de si mesmo, de Deus, e de tudo que existe ao seu redor que é usado para fortalecer você. São perguntas fracas que levam você a não crer na mudança, por isso, mude as suas perguntas e mudará o seu foco. 

O foco é o alvo, o lugar onde queremos chegar. Com essas perguntas você não chegará lá. Então, se você passar a peguntar a si mesmo "como posso aproveitar o que me aconteceu para mudar, melhorar, crescer,...?", ou "o que posso fazer para melhorar minha fé em Deus, amar mais as pessoas, perdor,...?. 

Também não faça perguntas que criam dúvidas como "e se houver alguém melhor do que eu?", ou "e se eu assumir o compromisso de ser um cristão de verdade, e depois desistir, me desanimar,...?

A ti, ó fortaleza minha, cantarei salmos; porque Deus é a minha defesa e o Deus da minha misericórdia. - Salmos 59:17

Suas perguntas vão determinar em que você quer realmente focalizar, então tenha muito cuidado com o que pergunta a si mesmo. Às vezes, você avalia que não deve ir para a igreja, não vai ler a Bíblia, não vai sair de sua confortável casa para falar do amor de Deus para outras pessoas, certamente foi porque se fez perguntas que, ou criaram dúvidas, ou foram desanimadoras. Aqui em que você está focado, mesmo que não seja o foco inicial, será o lugar onde vai chegar, neste caso estamos falando de morte eterna ou vida eterna.

EXEMPLO:

"Como posso estar tão deprimido?" - foco: depressão

"Como posso mudar meu estado, a fim de me sentir feliz?" - foco: felicidade, equilíbrio

"Não penso no problema, olho para a solução" - HENRY FORD

A cada manhã, de todos os dias de sua vida, se faça as seguintes perguntas:

"Pelo que sou feliz?"
"Pelo que sou grato(a) a Deus?"
"Pelo que tenho orgulho?"
"Quem eu amo?"
"Quem me ama?"


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